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Viagem ao Alentejo no novo Dacia Duster

17/06/2018

Nesta altura do ano, para além das emoções da Seleção Portuguesa de futebol, há outras razões para sorrir. No “Planeta” Dacia, o novo Duster está prestes a chegar aos concessionários e a triunfar pela força dos seus argumentos, é só uma questão de tempo. Imagem moderna, excelente comportamento em estrada ou em todo-o-terreno, e, claro, um preço imbatível de arromba. Entre, sente-se… está na hora de o pôr à prova!

O sol chegou finalmente e esse é o pretexto que precisava para libertar energias. A praia… ah, a praia, pode esperar! Ao volante do novo Duster não há compromissos, só certezas que o melhor caminho é a estrada… ou o caminho paralelo que o diabo se esqueceu de asfaltar.

Descontraia, esqueça tudo o que puder, bem… quase tudo! Não convém confundir-se. Afinal, o Duster tem agora um cartão mãos-livres, a primeira porta de acesso a um novo mundo inovações e equipamentos. Pode perder-se nos pormenores, mas não é o momento. Aperte o sinto, descontraia e parta numa viagem sem destino…

… Destino de imaginação, claro, porque o avançado e intuitivo Sistema de Navegação “MediaNav Evolution”, que integra de série o novo SUV da Dacia, encarrega-se de o colocar na rota certa do prazer e aventura. Neste caso, é como quem diz, vá “ali” até ao Alentejo, para perceber tudo o que este novo Duster tem para lhe dizer. E é muito!

Queimando etapas, a incursão na autoestrada A2 e A6, na direção de Évora, é uma boa alternativa. Local perfeito para perceber como melhorou a insonorização do novo Duster, como a direção se tornou mais “transparente” ou como sistema de vigia de ângulo morto pode ser um excelente auxílio à condução na altura de ultrapassar aquele para quem a pressa de desafiar o espírito de evasão é pouca ou nenhuma.

Mas, já se sabe, com tantos encantos escondidos, “respirar” Alentejo por autoestrada deve ser apenas uma opção de força maior. Por isso, uma paragem para recondicionar o estômago ao sabor de uma sopa de poejos, aconchegada com o tradicional borrego alentejano, já no centro da vila de Azaruja, é apenas meio caminho andado para alimentar a energia para conquistar novos horizontes.

Agora e, em definitivo, é o espírito de evasão que chama por nós. O interior da Serra D’Ossa, em pleno Alto Alentejo, entre Estremoz e o Redondo, é uma peça-chave para se estabelecer perfeita harmonia com a natureza virgem e pôr à prova a tenacidade do Duster.

Sem hesitações, o comportamento é surpreendente. A facilidade com que ultrapassa todo o tipo de obstáculos, desde os estreitos e esguios caminhos serpenteados, até inclinações de elevado grau, ou desníveis que põe à prova o cruzamento dos dois eixos, no meio de um património natural de inegável beleza, é simplesmente desconcertante.

E o melhor de tudo e embora isso nem seja surpreendente… Nem é preciso acionar as quatro rodas motrizes. O que significa que mesmo apenas em 4x2, o Novo Duster é capaz de superar situações mais improváveis, graças à combinação perfeita de números como os 210 milímetros de altura ao solo; os 30º de ângulo de ataque, os 33º de ângulo de saída e os 21º de ângulo ventral.

Se, a tudo isto, juntarmos a informação dada pela instrumentação, como a bússola, o inclinómetro e o oscilómetro, cortesia, mais uma vez, do écrã “MediaNav Evolution”, num ambiente refrescante, onde o ar condicionado automático é apenas um dos muitos elementos que eleva a qualidade de vida no habitáculo, facilmente se percebe quão emotiva e apelativa se torna qualquer escapadela ao volante do novo Duster, por percursos fora de estrada, com corta-fogos à mistura.

A imaginação é (quase) o limite, que não apetece travar. Mas vencidas todas as provocações feitas pelo pulmão de vários concelhos alentejanos em que se tornou a Serra d’Ossa, é altura de não rejeitar nova interpelação da civilização. Centenas de locais que emolduram a cultura alentejana podiam ser o próximo alvo, mas uma simples visita a uma premiada salsicharia tradicional alentejana, bem no coração da pequena localidade de Barro Branco, é suficiente para alimentarmos e saciarmos, novamente, e por agora, o espírito da curiosidade.

A menos de três metros, com uma dose de poeira substancial a acamar-lhe a “pele”, o “olhar” do Duster não engana. Está pronto para a próxima aventura…

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